Tá certo. Exército foi feito para homens e não é lugar de viados.
Imagine, numa guerra, o soldado boiola encontra-se com o inimigo portador do biotipo que agrada a afeminada. Ela não vai querer dar tiro no cara, mas dar o (*) para o cara. Ridiculo!!!
A propósito, pude acompanhar pelos noticiários que os gayrreiros foram transferidos para Brasília. Nada mais justo, pois sempre achei que Brasília é lugar de viados...
Depende do homosexual. Porque alguns são respeitosos e exercem seu trabalho de maneira digna.
Mas alguns eu acho que estão no lugar errado. Cito um exemplo, o sgt Laci (preso por deserção e não por ser homosexual) que deu entrevista a revista Época e esteve no programa Super Pop. A revista este cita o seguinte techo:
- Existe coisa melhor para um homossexual do que tomar banho com um monte de homem pelado e sarado? - disse ele à Época.
Isto para mim é não respeitar os colegas, não respeitar a entidade, e não se respeitar. Militares como ele, que sequer respeitam o espaço do outro, não deveria nem ter entrado.
Nosso país é da paz, mas o exército não visa só isso. Para quem não sabe, ele constrói estradas, abastece de agua os vilarejos no meio do sertão nordestino que sofre a seca, e faz muitas outras coisas importantes a nossa gente. Agora este sgt, entrou na força para trabalhar ou pra ficar olhando homem pelado e sarado?
____________________Ainda em tempo:
Não há registro comprovado de que o sgt foi humilhado e maltrado. O que aconteceu foi, que ele foi preso, por ser um desertor que vem a ser crime. Tanto é que o companheiro dele tmb homosexual, não esta preso. Não vi o exercito usar de brutalidade e menos ainda com falta de honestidade. Acho até que eles foram bastantes educados e pacientes, ja que só o levaram preso, ja as 04 hs da manhã.
A meu ver, desonesto seria o sgt que vem sendo dispensado a quase dois anos, ganhando como se estivesse trabalhando e fugindo de suas responsabilidades militares. Desonestidade acho que usou ele quando entrou para as forças sabendo que seria um local onde trabalhava na maioria homens. Um homosexual que não respeita nem a seu companheiro quando fala que sente tesão por mulheres e que não descarta a possibildade inclusive de vir a ter um filho dele com uma mulher, este senhor não merece credibiidade. Fico pensando: Que mulher se prestaria a um papel desse?
Ao meu ver que assisti e li toda entrevista, o sgt queria se reformar, mas so que com laudos de um medico particular, que poderiam ser comprados por exemplo. Porque ele se recusou a passar em junta medica da corporação? Esta historia dele esta no minimo muito estranha.
Porque até mesmo as pessoas que requerem suas aposentadorias por doenças, estas são feitas por juntas medicas capacitadas para isso. Imagine se todo mundo pudesse se aposentar atraves de seus medicos amigos ou familares?
Concordo e acho que será justa, pois na realidade a expulsão ainda não aconteceu e se vier a acontecer, será bem aplicada.
A expulsão diga-se de passagem não é pelo fato dos sargentos, isso mesmo, com "s" minúsculo, pois eles não tem moral para serem sargentos. Não pelo fato de serem homossexuais, e sim pela falta de respeito com que atingiram uma instituição.
Deram uma entrevista a uma publicação semanal, foram a um emissora de TV e foram entrevistados por uma sem cérebro, para menosprezar o regulamento da instituição em que eeles serviram e serviram para eles até o momento em que suas opções sexuais foram declaradas.
Não há fato comprovado de foram perseguidos, o máximo que pode ter acontecido é que eles possam ter sido separados, dentro da instituição. Afinal Sargento é o elo de ligação entre o comando e os recrutas e nas condições em que eles se expuseram difícil seria seus comandados os respeitarem.
A partir do instante em que eles assumiram o homosexualismo, sabiam o que os esperava, pois conhecem muito bem o regulamento do Exército.
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Tá certo. Exército foi feito para homens e não é lugar de viados.
Imagine, numa guerra, o soldado boiola encontra-se com o inimigo portador do biotipo que agrada a afeminada. Ela não vai querer dar tiro no cara, mas dar o (*) para o cara. Ridiculo!!!
A propósito, pude acompanhar pelos noticiários que os gayrreiros foram transferidos para Brasília. Nada mais justo, pois sempre achei que Brasília é lugar de viados...
Não é preconceito, não. É conceito, mesmo.
Eles são desertores.Não foram expulsos.
Para o exército não existe homossexual. O lema é: nasceu homem, cresceu homem, morrerá homem.
Tem q explusar mesmo, senão o exécito perde o respeito.
Depende do homosexual. Porque alguns são respeitosos e exercem seu trabalho de maneira digna.
Mas alguns eu acho que estão no lugar errado. Cito um exemplo, o sgt Laci (preso por deserção e não por ser homosexual) que deu entrevista a revista Época e esteve no programa Super Pop. A revista este cita o seguinte techo:
- Existe coisa melhor para um homossexual do que tomar banho com um monte de homem pelado e sarado? - disse ele à Época.
Isto para mim é não respeitar os colegas, não respeitar a entidade, e não se respeitar. Militares como ele, que sequer respeitam o espaço do outro, não deveria nem ter entrado.
Nosso país é da paz, mas o exército não visa só isso. Para quem não sabe, ele constrói estradas, abastece de agua os vilarejos no meio do sertão nordestino que sofre a seca, e faz muitas outras coisas importantes a nossa gente. Agora este sgt, entrou na força para trabalhar ou pra ficar olhando homem pelado e sarado?
____________________Ainda em tempo:
Não há registro comprovado de que o sgt foi humilhado e maltrado. O que aconteceu foi, que ele foi preso, por ser um desertor que vem a ser crime. Tanto é que o companheiro dele tmb homosexual, não esta preso. Não vi o exercito usar de brutalidade e menos ainda com falta de honestidade. Acho até que eles foram bastantes educados e pacientes, ja que só o levaram preso, ja as 04 hs da manhã.
A meu ver, desonesto seria o sgt que vem sendo dispensado a quase dois anos, ganhando como se estivesse trabalhando e fugindo de suas responsabilidades militares. Desonestidade acho que usou ele quando entrou para as forças sabendo que seria um local onde trabalhava na maioria homens. Um homosexual que não respeita nem a seu companheiro quando fala que sente tesão por mulheres e que não descarta a possibildade inclusive de vir a ter um filho dele com uma mulher, este senhor não merece credibiidade. Fico pensando: Que mulher se prestaria a um papel desse?
Ao meu ver que assisti e li toda entrevista, o sgt queria se reformar, mas so que com laudos de um medico particular, que poderiam ser comprados por exemplo. Porque ele se recusou a passar em junta medica da corporação? Esta historia dele esta no minimo muito estranha.
Porque até mesmo as pessoas que requerem suas aposentadorias por doenças, estas são feitas por juntas medicas capacitadas para isso. Imagine se todo mundo pudesse se aposentar atraves de seus medicos amigos ou familares?
Acho que se nao fizer isso o exercito perde a credibilidade, se eles querem ser famosos saiam de la, um abraço e otima n oite para voce.
Achei ótima! Lá não tem frescura e nem frescos puxando o saco de gays como faz a mídia!
Concordo e acho que será justa, pois na realidade a expulsão ainda não aconteceu e se vier a acontecer, será bem aplicada.
A expulsão diga-se de passagem não é pelo fato dos sargentos, isso mesmo, com "s" minúsculo, pois eles não tem moral para serem sargentos. Não pelo fato de serem homossexuais, e sim pela falta de respeito com que atingiram uma instituição.
Deram uma entrevista a uma publicação semanal, foram a um emissora de TV e foram entrevistados por uma sem cérebro, para menosprezar o regulamento da instituição em que eeles serviram e serviram para eles até o momento em que suas opções sexuais foram declaradas.
Não há fato comprovado de foram perseguidos, o máximo que pode ter acontecido é que eles possam ter sido separados, dentro da instituição. Afinal Sargento é o elo de ligação entre o comando e os recrutas e nas condições em que eles se expuseram difícil seria seus comandados os respeitarem.
A partir do instante em que eles assumiram o homosexualismo, sabiam o que os esperava, pois conhecem muito bem o regulamento do Exército.
Bom para eles. La tem tanto homem que eles não iam aguentar.
Antes de mais nada, quero salientar que não tenho nada contra qualquer tipo de orientação sexual.
Quanto a pergunta, acrescento que não há mais expulsão no exército, e isso há muitos anos, inclusive.
No caso específico de homossexualismo, o que ocorre é o licenciamento, devidamente amparado na lei.
Exercito sempre foi marista, quiseram pagar pra ver ....
Não precisavam contar o obvio que todos sabem, mas queriam ter seus 15 minutos de fama, ... Doravante, vão ficar no mais absoluto anonimato.