alguem sabe o nome da musica do U2 que fale sobre a questão irlandesa?

please eu queria saber quais musicas!

bjinhus

vleu ^.^,!

Comments

  • são essas aqui:

    Atirei o pau no gato

    Mas o gato não morreu

    Dona Xica admirou-se

    Com o berro que o gato deu

    Hey, Xica!

    Deixe o gato em paz!

    Olha lá que este gato, não é mal rapaz!

    Olha lá que este gato, não é mal rapaz!

    Não há quem te ame tanto

    Envolvido em seus encantos

    Não há jeito de não ter o seu amor

    Agora soube que você já se casou

    Por que casou?

    Se te vejo, rezo, choro

    E ao segurança imploro

    É linda e é mais linda lá no show

    Agora soube que você já se casou

    Por que casou?

    Paulinha, me diz o que é que eu faço?

    Paulinha, te amo, amor

    Paulinha, me diz o que é que eu faço?

    Paulinha, por que se casou?

    Abre a porta Mariquinha

    Eu não abro não

    Você vem da pagodeira

    Vai curar sua canseira

    Bem longe do meu colchão

    Oh! Mariquinha, abre a porta e não reclama

    Mostra que você me ama, que eu não quero discussão

    Você queria que seu bem fosse bocó

    Pra te levar no forró

    E depois ficar na mão

    REFRÃO

    Gosta de festa, por que não ficou por lá?

    Você não quis me levar, mas eu sei por que razão

    Vai no forró paquerar mulher alheia

    Quando volta me tapeia

    Só pedindo o meu perdão

    Mariquinha eu tô ficando nervoso

    E quando eu fico nervoso

    Pra mim meia dúzia é seis, abre a porta

    REFRÃO

    Oh! Mariquinha, não levei você comigo

    Tive medo do perigo, desse tal de Ricardão

    Fui no forró, mas agora tô de volta

    Venha já abrir a porta

    Que eu não durmo fora não

    REFRÃO

    Eu já falei que não vou abrir a porta

    E peço que você volte sem fazer reclamação

    Se eu abrir, já sei o que vou fazer

    Você vai ter que gemer

    É no pau-de-macarrão

    Aaai! Mariquinha eu tô ficando azedo

    E quando eu fico azedo

    Nem um saco de açúcar me adoça, hein

    REFRÃO

    Ai que frio! Abre Mariquinha...

    Um tanto quanto másculo

    Aí com m maiúsculo

    Vejam só os meus músculos

    Que com amor cultivei

    Minha pistola é de plástico

    Em formato cilíndrico

    Sempre me chamam de cínico

    Mas o porquê eu não sei

    O meu bumbum era flácido

    Mas esse assunto é tão místico

    Devido ao ato cirúrgico

    Hoje eu me transformei

    O meu andar é erótico

    Com movimentos atômicos

    Sou um amante robótico

    Com direito a replay

    Um ser humano fantástico

    Com poderes titânicos

    Foi um moreno simpático

    Por quem me apaixonei

    E hoje estou tão eufórico

    Com mil pedaços biônicos

    Ontem eu era católico

    Ai, hoje eu sou um gay!

    Abra sua mente

    Gay também é gente

    Baiano fala oxente

    E come vatapá

    Você pode ser gótico

    Ser punk ou skinhead

    Tem gay que é muhamed

    Tentando camuflar

    (allah meu bom allah)

    Faça bem a barba

    Arranque seu bigode

    Gaúcho também pode

    Não tem que disfarçar

    Faça uma plástica

    Aí entre na ginástica

    Boneca cibernética

    Um robocop gay...

    Um robocop gay,

    Um robocop gay.

    Ah... eu sei,

    Eu sei

    Meu robocop gay...

    Ai como dói!

  • é Sunday Bloody Sunday

    A canção fala de um trágico evento ocorrido na Irlanda do Norte, há 35 anos, na cidade de Derry (para os católicos) ou Londonderry (para os protestantes). Há dois filmes que explicam e narram magistralmente o chamado Bloody Sunday: Domingo Sangrento (Bloody Sunday, Inglaterra/Irlanda, 2001), de Paul Greengrass, ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim, e o documentário Domingo (Sunday, Inglaterra/Irlanda do Norte, 2002), de Charles McDougall.

    Em 1972, cidadãos (maioria católica) saem em passeata exigindo seus direitos civis pelas ruas de L´Derry. Sem motivo aparente, soldados britânicos atiram e matam 13 pessoas desarmadas e, até onde se sabe, sem qualquer conexão com o Exértico Republicano Irlandês (IRA), o grupo terrorista que abdicou da luta armada em 2005, após protagonizar uma violenta campanha pela desanexação da Irlanda do Norte do Reino Unido. A guerrilha envolvendo o IRA, grupos paramilitares protestantes e a famigerada Royal Ulster Constabulary (RUC), polícia norte-irlandesa na época, dura mais de 30 anos e mata cerca de 3 mil pessoas – isso num país do tamanho de Yorkshire, na Inglaterra, e com cerca de 2 milhões de habitantes.

    História dramatizada, Domingo Sangrento, de Greengrass, foi premiado também no Festival do Rio BR com o primeiro lugar no Prêmio UIP (United International Pictures) 2002, no valor de 15 mil euros. O filme discorre sobre o conflito entre republicanos e unionistas, concentrando-se no Domingo Sangrento. Em estilo seco e realista, narra a vida de quatro homens envolvidos em ambos os lados do conflito.

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