A Cidade dos Apelidos ..... ?
Dizem que ninguém vai a Florianópolis sem ganhar um apelido.
Mas o personagem desta piada estava empenhado em quebrar essa tradição. Ele apostou com um amigo que ficaria na cidade por uma semana sem levar apelido de ninguém.
Chegou de madrugada a um hotel em frente à praça principal e instalou-se no último andar.
Pediu que deixassem suas refeições na porta do quarto para evitar contato com algum metido a engraçadinho.
Curioso, de hora em hora, espiava a praça, levantando uma veneziana e fechando-a em seguida.
Passada a semana, ele desceu a praça e sentou-se numa cadeira de engraxate, pois não queria voltar com os sapatos sujos.
Quando o engraxate, sorridente, disse:
- Vai graxa ou tinta, seu "cuco"?
Comments
Verdade? Eu não sabia!
O abrir e fechar de janela, a carinha que aparece e desaparece, um apelido genial...... só mesmo
dando uma estrondosa gargalhada. O pobre não se livrou do apelido, mesmo tentando!
kákákákáká!
Estorinha de CUCO para seu deleite:
'Desde pirralho, eu nunca fui com a cara do cuco da minha avó. Marrom escuro, aparência muito velha e, o principal: tinha um passarinho pra lá de sem vergonha. O passarinho do cuco da minha avó parece que voltou da guerra: todo estrupiado, magrinho, feio que dói. Deve ter sido esculpido por um menino de 6 anos.
O cuco da minha avó foi, e é, a coqueluche da criançada. Meus priminhos adoravam aquela obra rústica no canto da parede, assim como o bebê da vizinha. Eu sempre o achei horroroso. Como a casa era antiga, considerava tal objeto como parte de uma decoração, sem significado algum. Ledo engano. Aquele cuco faz parte da família; a minha avó se livra até dos netos, mas suplica para o maldito cuco continuar a nos atazanar com aqueles tic-tac de seus gongos.
Certa vez eu puxei a cordinha dele. Parou de funcionar. Celebrei com um sorriso à façanha: eu matara o pássaro. Ele nunca mais sairia da porta da casinha, eu nunca mais ouviria aquele canto agudo dos infernos, eu nunca... CUCO! CUUUUUUCO! O danado ressuscitara.
Hoje, ele continua vivo, persistindo em "decorar" o apartamento de minha avó. Aquele relógio não combina com nada da sala, mas ele continua lá, intocável em seu canto. Já descobri como pára-lo: basta segurar os gongos que contam os segundos. Pena que o passarinho só entra em coma, nunca morre - sempre dá um jeito de acordar.
De tão mimado, só deixa de "cucar" quando estamos dormindo (sim, o cuco é considerado gente por vovó). Dorme no mesmo horário que eu, acorda idem.
O cuco é o seu neto mais querido."
No caso o escritor MORRE de ciumes de um pobre cuco.
Gosto do CUCO! É um LEMBRE_SE eterno! Chateia? Um pouquinho, mas é uma graça!
Carinho para você! Desejos de Luz!
Rsssssss
Muito boa que os catarinenses não fiquem bravos!!
Sorte
Eu não sabia que lá colocavam apelidos, mas foi engraçada a sua piada sim!
Abrçs.
kkkkkkk
kakakakakakakakakakakakakakaka
Muito boa mesmo , Feliz Ano Novo Galera do Y!R !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
hauahuahauahuahau
Mt boa!!!
Kkkkkkkkkkkkkk..à mesmo assim ele ainda ganhou um "bom" apelido,em visto de outros,né????
E ainda perdeu a aposta,o coitado!!!!!!!!
Bjos!!!!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
é... muito engraçada...
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
O engraxate deve ter visto ele colocar a cabeça e tirar
a todo momento, né? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Cuco com sÃndrome do pânico, coitado, medo de
multidão...rsrs
Bjs!!!