COMUNISMO É MORTE: Faça as contas. O movimento revolucionário, que prometeu nos libertar de todos os males do mundo, matou mais gente, em dois séculos, do que todas as epidemias, terremotos, furacões e guerras desde a origem da espécie humana. Some Revolução Francesa, Revolução Mexicana, Revolução Russa, Revolução Chinesa, etc., e compare com as demais causas de mortandade, incluindo guerras.
Nada se compara, em capacidade mortífera, aos construtores de "um futuro melhor". Não é uma questão de opinião. É uma questão de números.
A GLOBO daria emprego ao filho do BARBOSA se ele nao fosse o Ministro Midiatico do STF?
Segundo blog Diário do Centro do Mundo, nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalÃsticas.
“A relação promÃscua com a mÃdia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet”
O maior esforço das empresas de mÃdia, em relação a JB, foi tentar convencer as pessoas de que elas genuinamente admiravam o “menino pobre que mudou o Brasil”.
E nem parece digno de aplausos quem, numa entrevista, cita um episódio ocorrido há quase quarenta anos – a reprovação no Itamaraty — com a raiva desagradável que temos de alguma coisa ocorrida há dias.
O 1% triunfou no uso de Joaquim Barbosa para que defendesse seus interesses no julgamento do mensalão.
Ele se revelou excepcionalmente suscetÃvel à adulação da mÃdia.
Este fracasso se deu, em grande parte, por força da internet.
Nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalÃsticas.
A relação promÃscua com a mÃdia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet.
Nas pesquisas presidenciais, seu nome aparece com números acachapantemente baixos e decepcionantes para quem tem sido tão promovido.
Se Joaquim Barbosa estivesse nos corações e nas mentes dos chamados 99%, ele estaria brilhando nas pesquisas.
Seria um contendor poderoso para 2014, na pele do “homem que acabou com a corrupção”.
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COMUNISMO É MORTE: Faça as contas. O movimento revolucionário, que prometeu nos libertar de todos os males do mundo, matou mais gente, em dois séculos, do que todas as epidemias, terremotos, furacões e guerras desde a origem da espécie humana. Some Revolução Francesa, Revolução Mexicana, Revolução Russa, Revolução Chinesa, etc., e compare com as demais causas de mortandade, incluindo guerras.
Nada se compara, em capacidade mortífera, aos construtores de "um futuro melhor". Não é uma questão de opinião. É uma questão de números.
ok
Rapaz, sai dessa. Vai estudar.
voce è um fenomeno: anencefalo vivo.
A GLOBO daria emprego ao filho do BARBOSA se ele nao fosse o Ministro Midiatico do STF?
Segundo blog Diário do Centro do Mundo, nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalÃsticas.
“A relação promÃscua com a mÃdia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet”
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/onde-joaqu...
Onde Joaquim Barbosa fracassou
PAULO NOGUEIRA 5 DE SETEMBRO DE 2013
Por mais que a mÃdia tenha se esforçado, ele não conseguiu virar um ‘heroi do povo’.
E eis que o caso do Mensalão chega a seu clÃmax. De todos os personagens da trama, o mais extraordinário é, por razões óbvias, Joaquim Barbosa.
Com seu jeito bruto e tosco, com suas palavras duras e inclementes contra os réus, ele rapidamente se converteu num heroi do 1% — o diminuto grupo de privilegiados que tem sua voz nas grandes empresas de mÃdia.
O maior esforço das empresas de mÃdia, em relação a JB, foi tentar convencer as pessoas de que elas genuinamente admiravam o “menino pobre que mudou o Brasil”.
Ou, numa expressão, o “homem justo”.
Não foram bem sucedidas nisso: a sensação que ficou, com o correr dos dias, é que aquela admiração é fingida.
Joaquim Barbosa foi e é conveniente para o 1%, mas as informações que foram surgindo sobre ele tornam difÃcil qualquer tipo de admiração que não seja simulada.
Fora da fantasia do “homem justo”, não é fácil admirá-lo na vida real.
JB não tem notório saber, não se expressa com charme e clareza, não escreveu livros ou artigos dignos de nota.
Também não é fácil admirar um alpinista profissional que é capaz de abordar – aborrecer, na verdade — alguém num aeroporto para tentar cavar uma promoção.
E nem parece digno de aplausos quem, numa entrevista, cita um episódio ocorrido há quase quarenta anos – a reprovação no Itamaraty — com a raiva desagradável que temos de alguma coisa ocorrida há dias.
O 1% triunfou no uso de Joaquim Barbosa para que defendesse seus interesses no julgamento do mensalão.
Ele se revelou excepcionalmente suscetÃvel à adulação da mÃdia.
Ninguém parece ter acreditado tanto na admiração da mÃdia por JB quanto o próprio JB.
O fracasso do 1% foi na tentativa de fazer de JB um “heroi do povo”, alguém capaz de conquistar a presidência da república nas urnas e zelar pela manutenção de seus privilégios com o uniforme de “menino pobre”.
Este fracasso se deu, em grande parte, por força da internet.
Nos sites independentes, as informações sobre o real Joaquim Barbosa permitiram compor um perfil bem diferente daquele difundido pelas companhias jornalÃsticas.
A relação promÃscua com a mÃdia (notadamente com a Globo, que deu emprego a seu filho não por filantropia, naturalmente), o apartamento comprado em Miami com o uso de uma pequena trapaça para evitar impostos – coisas assim acabaram desconstruindo o perfil montado por jornais e revistas, ao se tornarem públicas pela internet.
Nas pesquisas presidenciais, seu nome aparece com números acachapantemente baixos e decepcionantes para quem tem sido tão promovido.
Se Joaquim Barbosa estivesse nos corações e nas mentes dos chamados 99%, ele estaria brilhando nas pesquisas.
Seria um contendor poderoso para 2014, na pele do “homem que acabou com a corrupção”.
Mas não.
Por mais que a mÃdia tenha se esforçado para fazer de JB um “heroi do povo”, ele já é amplamente reconhecido como um representante daquele grupo predador que fez do Brasil um recordista mundial em desigualdade – o 1%.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/onde-joaqu...
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Meus pêsames...
R.I.P. your brain.
Classe média pé muambeiro em Miame e mora no Recreio.